segunda-feira, 23 de agosto de 2010


P. E.: 06/08/10...
P.B.: 13/08/10...

Nas reticências ficam o que não digo, o que não sinto, o que já não fui... mas não me explico ... só o que não se sente, tem explicação!

Adoreiiii te conhecer! =)

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Viagem pela vida...


Os momentos são tão efêmeros...
Se não prestar atenção perde-se o trem.
Enquanto os curtas-metragens diários passam
focalizemos cada propósito.
Existirá desocupação para se fazer uso.
A bagagem está pesada ou leve? É bom que esteja pesada...
Nesta jornada precisaremos carregar muita ferramenta.
Talvez no meio da viagem não tenha ninguém
para emprestar o que se necessita.
Nesta estação passaremos só algumas horas, talvez até alguns dias.
Daqui até nosso destino, o trem irá parar algumas vezes.
E os velhos passageiros? Ah... Esses irão desembarcar
e outros assumirão seus acentos.
Hoje é um dia muito importante. Hoje estamos vivos.
Esse fato nos dá motivo para cuidar-mos de nós mesmos.
As malas dos outros passageiros não interessam.
Agora vamos dar um tempo e checar as nossas malas.
Não poderá faltar nada.
Se estiver tudo pronto embarcaremos em algumas horas,
pelo contrário alguém terá que voltar e achar o que faltou.
Não temos todo o tempo do mundo para ficar aqui,
então tchau. Preciso verificar se esqueci algo.
Se Deus quiser nos encontraremos no próximo embarque.
Sejamos cautelosos e precisos!

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

De um jeito mais afrouxado...


Às vezes parece cansaço essa espécie de calma que eu sinto, agora, e ainda estranho. Mas não é. A textura é outra. O cheiro é outro. É outra a cadência das ondas. É um jeito mais afrouxado de se estar no mundo, com os apertos todos dele. É um jeito mais distraído de se estar no mundo, com os improvisos todos dele, e ao mesmo tempo com uma atenção mais terna. É um jeito mais livre de se estar no mundo, com as limitações todas dele. É um jeito mais afrouxado de olhar. E ver que eu não preciso me misturar para me envolver. Que eu não preciso me perder para encontrar. Que eu não preciso me defender para me oferecer proteção. Que eu posso, sim, ir ao encontro dos outros e da vida, com a paz de quem está aprendendo a se respeitar, sem deixar de levar no coração e no rosto o meu buquê de sorrisos.